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Alunas da Escola Agrícola de Jundiaí realizam intervenção contra o machismo e violências à mulher

  • por Raphael Luiz
  • 13 de mar. de 2017
  • 1 min de leitura

O Coletivo Feminista R-existir Mulher realizou, na última quarta-feira (08), Dia Internacional da Mulher, intervenções de combate ao machismo, misoginia, homofobia e outros tipos de violência contra a mulher, na Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ), campus da UFRN em Macaíba. "Momentos de luta como este não acabarão, a luta continuará! Seguiremos em marcha até que sejamos todas livres!", afirmou o Coletivo.

Fotos: Coletivo Feminista R-existir Mulher


Durante o evento, o coletivo realizou também uma mesa redonda com o tema "A Mulher na Sociedade", além de debates e palestras. Segundo Marina Moreno, uma das organizadoras do evento, as atividades foram pensadas, principalmente, pra trazer conscientização e tirar dúvidas sobre o feminismo. "Tendo em vista que na EAJ ainda vemos mulheres com pensamentos machistas, e homens também", afirmou ela. Veja as fotos do Coletivo R-existir:

"A intervenção foi feita com base na história de resistência das mulheres, tanto na luta contra o machismo, quanto na luta de afirmação em diversos setores sociais, e principalmente focando na sororidade", afirmou Marina. O termo 'sororidade' refere-se a "uma espécie de pacto entre mulheres relacionado às dimensões ética, política e prática do feminismo contemporâneo. Ou, simplesmente, uma aliança baseada na empatia e no companheirismo", afirmou Dandara Tinoco, para o Jornal O Globo.

Durante a intervenção, as mulheres saíram de seus lugares e caminharam com mordaças na boca. Em seguida, elas retiraram as mordaças e gritaram "Seguiremos juntas até que sejamos todas livres!", para reafirmar a luta das mulheres.


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